terça-feira, 30 de novembro de 2010

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Tudo parece tão estranho,até o som do vento.Sinlenciosamente a dor,as perguntas vão tomando conta,as vezes cercada por amor,as vezes nada cerca nem mesmo a solidão,fico que nem um espantalho...Já disseram sobre a felicidade,sobre o valor de um sorriso,um abraço,os amigos...mas só lembro da caixinha e a bailarina,que somente ela gira feliz em seu próprio canto.As vezes da um desgosto profundo,vendo tudo se acabar,é preciso cuidar da sua imagem e não deixar que a força e a coragem se acabar...Mas vejo que o problema não está cmgo.

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